domingo, 12 de outubro de 2008

MINHA SANTA FULERAGEM

Ih, vixi maria! Ô meu! A tah! Num kai! Onde entrei mesmo? Ah não! Essa não! O quê? Se entrei? Entrei nu q? Entrei de gaiato, ah Tah! Entrei, “entrei de gaiato no naviu... êpa essa não! Fui infectada pelo vírus que contamina as salas de bate papo, causando uma epidemia pior do que dengue na época de verão! O que? Quem disse que tal epidemia tem controle? Hum, sei nau, até alguns “CDFs” estão se disfarçando! é o fantasma reaparecendo; o zorro, o cebolinha, sim até o cebolinha...aquele que não dá mais nem para imitar pois já ficou pra trás.

“Não é aconselhável a leitura do gibi do cebolinha para as séries iniciais.” Quem disse isso? Acho que alguém da vigilância “sanitária” da gramática normativa disfarçado de “BIO”, para defender a reputação de terceiros! E que terceiros!!! E agora? Até “cartilha” para comunicação na net já tem!!!


Mas o interessante mesmo é a diversidade lingüística, a mistura de raças, de cultura, é sintonia e o confronto dessas “vozes”, que para o “cientista” da língua, não seria somente um campo de pesquisa, mas também, um laboratório dentro de uma biblioteca virtualmente humana. Aí vou pra galera...”tem gente de toda cor, tem gente de toda raça...”

Do “bichim ao eita”, do baiano ao paulista, do carioca ao capixaba, o tu do gaúcho e do cearense se mistura que “tu não sabes” distinguir quem é quem! KKKKKK!Rsrsrsrsrs....! imagine o velho Raul,vivo, analisando com sua maluquice beleza inteligente o que será que sairia? “num planto capim guiné pra boi abana rabo, to virado no diabo to retado cum você”!

Faça um retorno ao passado lembre do que passava sempre antes de um programa de televisão na década de 70. Aparecia um troço no formato de um registro civil algo mais ou menos assim, acho que num me lembro bem ...” programa liberado pela censura brasileira...” é aqui que entro com tudo meu! “Faça o que quiseres, pois é tudo da lei, da lei...” isso só pra não dizer “que não falei das flores!”

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